A OBSESSÃO DA CULPA O maior trunfo da nebulosa terrorista islâmica não se encontra na sua capacidade operacional. Por muitos aviões que façam explodir, não é isso que lhes dará a vitória sobre o Ocidente. O maior trunfo dos terroristas é o sentimento de culpa dos Europeus.
A Europa vive obcecada pela culpa. Culpa de ser rica e desenvolvida. Culpa de viver em paz. E finalmente, culpa de os outros continentes não terem tudo isso. É esta crença enraízada no nosso subsconsciente colectivo que um dia nos vai destruir. Somos a única civilização que pede desculpa quando é atacada, e que procura "compreender" quando os outros a querem pura e simplesmente destruir. Mais tarde ou mais cedo, a nossa civilização cairá devido a esta obcessão. E recordemos que, em toda a História da Humanidade, nunca outra civilização permitiu um melhor nível de vida a um maior número de pessoas, ainda que tenha múltiplos problemas.
O pacifismo extremo dos europeus não lhes permite compreender verdadeira a História de que fazem parte. A guerra é lamentável? Claro que sim, mas por vezes é inevitável. Há alturas em que não resta outra alternativa senão combater sem vacilar. Imaginemos como seria hoje o mundo se os nossos antepassados tivessem vergado o joelho diante de facínoras como Napoleão ou Hitler.
Os fanáticos islamo-fascistas que querem fazer explodir aviões a meio do Atlântico não o fazem devido à política do Ocidente em relação aos países muçulmanos. Fazem-no sim porque nos querem destruir. Porque sabem, ao contrário dos europeus acomodados, que no mundo do século XXI o seu modo de vida não poderá coexistir com o nosso. Um dos dois mundos será destruído. Cabe a nós fazer com que o lado vencedor não seja o que glorifica a morte e combate a liberdade.
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P.S.: O mundo muçulmano devia, por uma vez, tentar "compreender" o Outro. Os países islâmicos já eram atrasados do ponto de vista tecnológico e económico quando o Ocidente começou a influir nos seus destinos, há cerca de noventa anos. As razões do seu atraso remontam pelo menos ao século XVI. Antes de acusarem o Ocidente e Israel de todos os males do mundo, talvez devessem olhar um pouco para si próprios.
A Europa vive obcecada pela culpa. Culpa de ser rica e desenvolvida. Culpa de viver em paz. E finalmente, culpa de os outros continentes não terem tudo isso. É esta crença enraízada no nosso subsconsciente colectivo que um dia nos vai destruir. Somos a única civilização que pede desculpa quando é atacada, e que procura "compreender" quando os outros a querem pura e simplesmente destruir. Mais tarde ou mais cedo, a nossa civilização cairá devido a esta obcessão. E recordemos que, em toda a História da Humanidade, nunca outra civilização permitiu um melhor nível de vida a um maior número de pessoas, ainda que tenha múltiplos problemas.
O pacifismo extremo dos europeus não lhes permite compreender verdadeira a História de que fazem parte. A guerra é lamentável? Claro que sim, mas por vezes é inevitável. Há alturas em que não resta outra alternativa senão combater sem vacilar. Imaginemos como seria hoje o mundo se os nossos antepassados tivessem vergado o joelho diante de facínoras como Napoleão ou Hitler.
Os fanáticos islamo-fascistas que querem fazer explodir aviões a meio do Atlântico não o fazem devido à política do Ocidente em relação aos países muçulmanos. Fazem-no sim porque nos querem destruir. Porque sabem, ao contrário dos europeus acomodados, que no mundo do século XXI o seu modo de vida não poderá coexistir com o nosso. Um dos dois mundos será destruído. Cabe a nós fazer com que o lado vencedor não seja o que glorifica a morte e combate a liberdade.
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P.S.: O mundo muçulmano devia, por uma vez, tentar "compreender" o Outro. Os países islâmicos já eram atrasados do ponto de vista tecnológico e económico quando o Ocidente começou a influir nos seus destinos, há cerca de noventa anos. As razões do seu atraso remontam pelo menos ao século XVI. Antes de acusarem o Ocidente e Israel de todos os males do mundo, talvez devessem olhar um pouco para si próprios.
5 Comments:
"Um dos dois mundos será destruído. Cabe a nós fazer com que o lado vencedor não seja o que glorifica a morte e combate a liberdade."
Não vamos defender o nosso lado porque defende a liberdade e despreza a morte. Vamos defende-lo simplesmente porque é o nosso lado: ninguém gosta de perder...
By Hugo Monteiro, at quarta-feira, agosto 16, 2006 2:26:00 da tarde
Claro. E ainda bem que o nosso lado é o que defende a liberdade e a democracia (por muitos defeitos que o nosso sistema tenha), e não o dos islamo-fascistas.
By Gabriel Peregrino, at quarta-feira, agosto 16, 2006 3:04:00 da tarde
Ora, nem mais!
By Rui Afonso, at quarta-feira, agosto 16, 2006 10:03:00 da tarde
Acho que nos arriscamos a perder não tanto por causa da desmoralização (essa modifica-se conforme as situações) mas devido à nossa decadência demográfica.
By Fabiano, at segunda-feira, agosto 21, 2006 4:46:00 da tarde
Pois é Parca, pôs o dedo na (principal) ferida.
Filipe,
Perfeitamente de acordo.
O avanço do nazismo de entre a Checoslováquia em 1938 não deve ser esquecido.
By João Moutinho, at quarta-feira, setembro 06, 2006 12:51:00 da tarde
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