KATRINA (III) Comentando o meu anterior post sobre o furacão Katrina, Joana Amaral Dias aconselhou-me a rezar a Santa Bárbara:
"(...) Mas como era previsível, a direita portuguesa, acha que o Katrina e Quioto não têm qualquer relação. Por todo lado, entre blogs e opinião na imprensa, desconsidera-se este elo científico. Rezem, então, a Santa Bárbara."
Isto quando a própria, citando o cientista Nicholas Kristof, refere o seguinte:
“True, we don't know whether Katrina was linked to global warming. (...)"
Eu não digo que não possa existir ligação entre o aquecimento global e a ocorrência destes furacões. O que afirmo é que não existem provas científicas que permitam estabelecer tal ligação. E isto é reconhecido até pelos cientistas que, como o citado Kristof, defendem essa teoria.
O pior que se pode fazer é analisar este tipo de fenómenos de um ponto de vista inquinado à partida por preconceitos ideológicos e anti-americanismos primários. Caso contrário, corremos o risco de vestirmos a pele de Padres Malagridas do século XXI.
"(...) Mas como era previsível, a direita portuguesa, acha que o Katrina e Quioto não têm qualquer relação. Por todo lado, entre blogs e opinião na imprensa, desconsidera-se este elo científico. Rezem, então, a Santa Bárbara."
Isto quando a própria, citando o cientista Nicholas Kristof, refere o seguinte:
“True, we don't know whether Katrina was linked to global warming. (...)"
Eu não digo que não possa existir ligação entre o aquecimento global e a ocorrência destes furacões. O que afirmo é que não existem provas científicas que permitam estabelecer tal ligação. E isto é reconhecido até pelos cientistas que, como o citado Kristof, defendem essa teoria.
O pior que se pode fazer é analisar este tipo de fenómenos de um ponto de vista inquinado à partida por preconceitos ideológicos e anti-americanismos primários. Caso contrário, corremos o risco de vestirmos a pele de Padres Malagridas do século XXI.
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