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segunda-feira, janeiro 31, 2005

DEMOCRACIA Ao contrário do que anunciavam certos comentadores e "jornalistas de hotel" - tal como os habituais profetas da desgraça -, milhões de iraquianos tiveram a coragem de ir às urnas. Desafiando os terroristas - não compreendo como ainda há quem lhes chame "resistentes" -, os iraquianos mostraram que desejam a democracia e que esta é possível no seu país. É nosso dever, enquanto europeus e cidadãos do mundo, apoiar este povo na sua caminhada em direcção a um regime político livre e democrático.

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Adenda posterior: a esquerda anti-americana fundamentalista - a tal que continua a chamar "resistentes" aos terroristas -, desdobra-se em posts sobre o "falhanço" das eleições iraquianas e da "falta de democracia" das mesmas. O pior cego é mesmo aquele que não quer ver, e o ódio irracional impede a análise lúcida dos acontecimentos.