IMPULSO SUICIDA A conclusão mais importante que retiro da vitória do "Não" em França é simples: o eleitorado francês preferiu enfiar a cabeça na areia e agarrar-se ao passado, ao invés de se adaptar a um Mundo Novo e de com garra apanhar o combóio do futuro. A continuarem estas tendências suicidas - no seguimento de outras que tantas tragédias provocaram no século passado -, a Europa terá o mesmo destino que o Islão e a China dos séculos XII e XIII: o inexorável declínio.
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