ARREPIANTE Para quem ainda tinha dúvidas sobre as intenções dos terroristas islâmicos e da gravidade da ameaça que representam, aqui ficam alguns excertos da entrevista ao suposto líder da Al Quaeda britânica, na edição de hoje da revista "Pública":
"(...) ainda hei-de ver a bandeira do Islão sobre o número 10 de Downing Street"
"Deus diz: Pensam que vos criei para nada? Eu criei-vos com um propósito. Para se submeterem. Para obedecerem ao meu comando. Se o fizerem têm garantido o paraíso. Se não, espera-vos o fogo do Inferno. É simples."
"Não podemos reconhecer aos homens os atributos de Deus. Alá é o único legislador. Eu só reconheço a lei divina. Quem reconhece a alguém atributos divinos é apóstata. Deve ser excluído da comunidade islâmica."
"Exactamente. Pois se a religião é a vida e a política também... E se nós vivemos nesta vida... Como se pode separar? Nós não somos hipócritas. As leis da democracia e da liberdade são as leis da hipocrisia."
"O profeta Maomé disse: "Deus mandou-me para lutar contra as pessoas. A menos que digam que não há nenhum Deus além de Alá e que Maomé é o seu profeta. Que rezem, jejuem e obedeçam ao comando. Ou então que estabeleçam um pacto de segurança com os crentes."
"O terrorismo é a lei do século XXI. É legítimo."
"Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade."
"Há uma diferença: nós não somos hipócritas. Não dizemos: "Desculpem, foi engano". Dizemos: "Vocês mereceram". Assumimos que o objectivo é matar o maior número de pessoas, para provocar o terror"
"O terror é a linguagem do século XXI. Se quero alguma coisa, aterrorizo-te, para o conseguir"
"Todo o muçulmano é terrorista, mas todo o não-muçulmano também. Há épocas em que isto é necessário. É o "tempo dos assassinos", está previsto no texto divino."
"Os seculares dizem que "o Islão é a religião do amor". É verdade. Mas o Islão também é a religião da guerra. Da paz, mas também do terrorismo. Maomé disse: "eu sou o profeta da misericórdia". Mas também disse: "Eu sou o profeta do massacre". A palavra "terrorismo" não é nova entre os muçulmanos. Maomé disse mais: "Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo". Não é portanto apenas uma questão de matar. É rir quando se está a matar."
"P. O que pretende a Al-Qaeda? R. O terror. Estão empenhados numa jihad defensiva, contra os que atacaram o Islão. E a longo prazo querem restabelecer o estado islâmico, o califado. E converter o mundo inteiro."
"P. Os EUA podem negociar com a Al-Qaeda? R. A Al-Qaeda é por natureza uma entidade invisível, não é um Estado, por isso não pode dialogar com um Estado. O seu projecto é derrubar os governos corruptos dos países muçulmanos, substitui-los por governos islâmicos e reconstituir o califado. Nessa altura, como Estado, poderão negociar com os EUA, de igual para igual. Primeiro, tentarão um pacto de segurança com eles. Dirão: nós fornecemos o petróleo e viveremos em paz, mas na condição de podermos divulgar livremente o Islão no Ocidente. Se os americanos não permitirem isto, então o califado terá de lhes declarar guerra."
Assustador. Não é tempo de hesitações e divisões. O Ocidente tem que enfrentar esta ameaça.
"(...) ainda hei-de ver a bandeira do Islão sobre o número 10 de Downing Street"
"Deus diz: Pensam que vos criei para nada? Eu criei-vos com um propósito. Para se submeterem. Para obedecerem ao meu comando. Se o fizerem têm garantido o paraíso. Se não, espera-vos o fogo do Inferno. É simples."
"Não podemos reconhecer aos homens os atributos de Deus. Alá é o único legislador. Eu só reconheço a lei divina. Quem reconhece a alguém atributos divinos é apóstata. Deve ser excluído da comunidade islâmica."
"Exactamente. Pois se a religião é a vida e a política também... E se nós vivemos nesta vida... Como se pode separar? Nós não somos hipócritas. As leis da democracia e da liberdade são as leis da hipocrisia."
"O profeta Maomé disse: "Deus mandou-me para lutar contra as pessoas. A menos que digam que não há nenhum Deus além de Alá e que Maomé é o seu profeta. Que rezem, jejuem e obedeçam ao comando. Ou então que estabeleçam um pacto de segurança com os crentes."
"O terrorismo é a lei do século XXI. É legítimo."
"Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade."
"Há uma diferença: nós não somos hipócritas. Não dizemos: "Desculpem, foi engano". Dizemos: "Vocês mereceram". Assumimos que o objectivo é matar o maior número de pessoas, para provocar o terror"
"O terror é a linguagem do século XXI. Se quero alguma coisa, aterrorizo-te, para o conseguir"
"Todo o muçulmano é terrorista, mas todo o não-muçulmano também. Há épocas em que isto é necessário. É o "tempo dos assassinos", está previsto no texto divino."
"Os seculares dizem que "o Islão é a religião do amor". É verdade. Mas o Islão também é a religião da guerra. Da paz, mas também do terrorismo. Maomé disse: "eu sou o profeta da misericórdia". Mas também disse: "Eu sou o profeta do massacre". A palavra "terrorismo" não é nova entre os muçulmanos. Maomé disse mais: "Eu sou o profeta que ri quando mata o seu inimigo". Não é portanto apenas uma questão de matar. É rir quando se está a matar."
"P. O que pretende a Al-Qaeda? R. O terror. Estão empenhados numa jihad defensiva, contra os que atacaram o Islão. E a longo prazo querem restabelecer o estado islâmico, o califado. E converter o mundo inteiro."
"P. Os EUA podem negociar com a Al-Qaeda? R. A Al-Qaeda é por natureza uma entidade invisível, não é um Estado, por isso não pode dialogar com um Estado. O seu projecto é derrubar os governos corruptos dos países muçulmanos, substitui-los por governos islâmicos e reconstituir o califado. Nessa altura, como Estado, poderão negociar com os EUA, de igual para igual. Primeiro, tentarão um pacto de segurança com eles. Dirão: nós fornecemos o petróleo e viveremos em paz, mas na condição de podermos divulgar livremente o Islão no Ocidente. Se os americanos não permitirem isto, então o califado terá de lhes declarar guerra."
Assustador. Não é tempo de hesitações e divisões. O Ocidente tem que enfrentar esta ameaça.
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