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terça-feira, janeiro 27, 2004

MIKLOS FEHER (II) Concordo plenamente com o Abrupto, que se interroga se "(...) ainda há alguém saudável a quem enoje esta gigantesca encenação de masturbação da dor, em que fora de qualquer respeito, equilíbrio, genuína e recatada tristeza, se entrega o país sob o comando do espectáculo televisivo?"