VÍTOR DE SÁ José Pacheco Pereira, no seus blogues Abrupto e Estudos sobre o Comunismo, assinalou o recente óbito de Vítor de Sá. Gerou-se entretanto uma polémica entre JPP e os familiares do falecido líder comunista, devido a algumas observações menos simpáticas do primeiro. Todavia, não pretendo entrar em tal discussão, uma vez que não conheci pessoalmente Vítor de Sá. Aliás, nem era nascido à data dos acontecimentos em questão.
O que me leva a escrever sobre Vítor de Sá é o facto de admirar profundamente todos aqueles que, em defesa das suas convicções, têm a coragem de enfrentar os poderes instituídos. Sendo um homem inteligente e trabalhador, Vítor de Sá podia ter escolhido o caminho mais fácil; entrando no sistema, teria certamente alcançado a elevada posição própria do seu mérito e capacidades. Mas não. Vítor de Sá escolheu o caminho mais difícil, pagando cara a sua oposição ao fascismo.
A minha orientação política é diferente da de Vítor de Sá. Mas não posso deixar de admirar a coerência, a coragem e determinação de um homem que toda a vida lutou por aquilo em que acreditava. Há poucos assim em Portugal.
O que me leva a escrever sobre Vítor de Sá é o facto de admirar profundamente todos aqueles que, em defesa das suas convicções, têm a coragem de enfrentar os poderes instituídos. Sendo um homem inteligente e trabalhador, Vítor de Sá podia ter escolhido o caminho mais fácil; entrando no sistema, teria certamente alcançado a elevada posição própria do seu mérito e capacidades. Mas não. Vítor de Sá escolheu o caminho mais difícil, pagando cara a sua oposição ao fascismo.
A minha orientação política é diferente da de Vítor de Sá. Mas não posso deixar de admirar a coerência, a coragem e determinação de um homem que toda a vida lutou por aquilo em que acreditava. Há poucos assim em Portugal.
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