respublica

quinta-feira, janeiro 29, 2004

CRISTO, O RADICAL (II) ainda a respeito do texto do André Belo sobre o radicalismo social de Jesus, li no Voz do Deserto um interessante post que não resisti a aqui transcrever:

"(...) Uns dias Cristo faz-me ser cínico. Outros faz-me ser amável. Uns dias acerto. Outros nem por isso. Isto porque o sigo. O que crê divide-se atrapalhadamente entre o grito e o silêncio. Mas sabe que a propaganda pertence aos que clamam por Barrabás - os que nunca perdoaram Jesus por ter vindo por causa da alma e não por causa da política."

Ora nem mais. E aproveito para inserir ligação para esta Voz do Deserto.