RENOVAR O ASSOCIATIVISMO Chamou-me a atenção um artigo de António Gonçalves na edição de hoje do Público, a respeito do desinteresse dos cidadãos pelo associativismo e pela política. Tomei a liberdade de transcrever uma parte do dito artigo, com o qual, diga-se, concordo plenamente:
"(...) Estruturas fechadas - onde o recém-chegado é visto como o intruso interesseiro (nem pensar isso dos que lá estão...) - com rotinas e escolhas pré-definidas, debates inexistentes e uma sucessão de "caudilhismos" ditados pelos líderes locais. O confronto de ideias, quando existe, é olhado de soslaio e inovar a intervenção é tabu assumido. Há alguns anos, um cronista escrevia que havia necessidade de um dado partido abrir as janelas de forma a ser possível o arejamento. Uma dica caída em saco roto, nesse e nos outros partidos que insistem num modelo desajustado aos tempos que correm. Haja esperança que o mal não dure para sempre"
"(...) Estruturas fechadas - onde o recém-chegado é visto como o intruso interesseiro (nem pensar isso dos que lá estão...) - com rotinas e escolhas pré-definidas, debates inexistentes e uma sucessão de "caudilhismos" ditados pelos líderes locais. O confronto de ideias, quando existe, é olhado de soslaio e inovar a intervenção é tabu assumido. Há alguns anos, um cronista escrevia que havia necessidade de um dado partido abrir as janelas de forma a ser possível o arejamento. Uma dica caída em saco roto, nesse e nos outros partidos que insistem num modelo desajustado aos tempos que correm. Haja esperança que o mal não dure para sempre"
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