É FEIO RIR DAS DESGRAÇAS DOS OUTROS, mas não consegui resistir a esta. Recebi um divertido email contendo uma notícia do Correio da Manhã sobre a detenção de José Castelo Branco:
"Dormiu de porta aberta e divertiu
"Foi a noite mais divertida que já passámos na prisão". A frase é de João Braga Gonçalves e foi proferida ontem, durante o café da manhã, no Estabelecimento Prisional junto à Polícia Judiciária (EPPJ). Na mesma mesa, João Vale e Azevedo e José Braga Gonçalves, outros dos notáveis daquela prisão, assentiram e o riso foi geral.
Tudo por causa de José Castelo Branco, cuja passagem pelo EPPJ dificilmente será esquecida, de acordo com aquilo que os irmãos Braga Gonçalves contaram ontem a uma das suas visitas. Tudo começou quando Castelo Branco teve de se despir, regra da prisão. O facto de estar de 'collants' de lycra e cueca fio dental foi, obviamente, alvo da maior chacota. Depois, o 'marchant' ex-modelo, não aguentou ficar fechado na cela. Gritava bem alto que sofria de "afrontamentos" e "claustrofobia". Numa primeira fase, os guardas iam-lhe abrindo a porta da cela a espaços. Mas face à gritaria, com frases como "são os invejosos", "eu sou um senhor, casado com uma dama multimilionária e conhecido em todo o mundo" e "é por causa desta inveja que eu detesto este País, quero voltar para Nova Iorque", quando a espertina já tinha atingido toda a ala e todos riam, foi tomada a decisão de deixar a porta da cela aberta e colocar um guarda de vigia.
De manhã, na tal mesa do café, continuaram as lamentações. Castelo Branco queria estar "apresentável" para ir a interrogatório, até porque só veste grandes marcas. Pediu gel e um elástico para o cabelo. Como não havia, protestou alto e bom som. Voltando às suas frase preferidas - "Eu sou um lorde, um senhor, vocês são uns invejosos, não posso ir assim ao juiz" -, Castelo Branco lá conseguiu um elástico de borracha normal e puxou o cabelo para trás com água. (In Correio da Manhã, 08-11-2003)"
Palavras para quê?
"Dormiu de porta aberta e divertiu
"Foi a noite mais divertida que já passámos na prisão". A frase é de João Braga Gonçalves e foi proferida ontem, durante o café da manhã, no Estabelecimento Prisional junto à Polícia Judiciária (EPPJ). Na mesma mesa, João Vale e Azevedo e José Braga Gonçalves, outros dos notáveis daquela prisão, assentiram e o riso foi geral.
Tudo por causa de José Castelo Branco, cuja passagem pelo EPPJ dificilmente será esquecida, de acordo com aquilo que os irmãos Braga Gonçalves contaram ontem a uma das suas visitas. Tudo começou quando Castelo Branco teve de se despir, regra da prisão. O facto de estar de 'collants' de lycra e cueca fio dental foi, obviamente, alvo da maior chacota. Depois, o 'marchant' ex-modelo, não aguentou ficar fechado na cela. Gritava bem alto que sofria de "afrontamentos" e "claustrofobia". Numa primeira fase, os guardas iam-lhe abrindo a porta da cela a espaços. Mas face à gritaria, com frases como "são os invejosos", "eu sou um senhor, casado com uma dama multimilionária e conhecido em todo o mundo" e "é por causa desta inveja que eu detesto este País, quero voltar para Nova Iorque", quando a espertina já tinha atingido toda a ala e todos riam, foi tomada a decisão de deixar a porta da cela aberta e colocar um guarda de vigia.
De manhã, na tal mesa do café, continuaram as lamentações. Castelo Branco queria estar "apresentável" para ir a interrogatório, até porque só veste grandes marcas. Pediu gel e um elástico para o cabelo. Como não havia, protestou alto e bom som. Voltando às suas frase preferidas - "Eu sou um lorde, um senhor, vocês são uns invejosos, não posso ir assim ao juiz" -, Castelo Branco lá conseguiu um elástico de borracha normal e puxou o cabelo para trás com água. (In Correio da Manhã, 08-11-2003)"
Palavras para quê?
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